“Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente.”
Gênesis 2. 7
Gênesis 2. 7
O plano de Deus para a criação sempre foi a vida. Afinal, a idéia de criar é inequivocamente sinônima de vida. E tudo o que Deus criou era bom. Foi essa conclusão que chegou quando viu a obra finalizada. Mas pra tudo ficar perfeito e maravilhoso, Deus colocou uma condição especial no homem: o livre-arbítrio. Esse fator era essencial para uma coisa: Deixar o homem livre para apreciar as coisas criadas e isso o levaria a adorar a Deus na beleza da sua grandeza. Mas essa liberdade também deu a possibilidade do homem não adorar a Deus e na sua natureza (sem pecado ainda) ser tentado a achar que poderia entender o Criador (e sereis conhecedores do bem e do mal assim como Deus).
Os resultados sabemos todos quais foram. A separação, a perda do contato, o absoluto desconhecimento da vontade de Deus e isso nos fez perder ainda mais a capacidade de tentar entender esse Deus que nos criou para adorá-lo na beleza da Sua grandeza. E essa falta de intimidade com as coisas divinas ou os pensamentos de Deus nos leva a frustrações enormes. Como responder a pergunta de uma mãe que acabou de perder uma filha de 11 anos. A morte é o resultado da desobediência do homem a Deus. Deus nos criou para a vida e não para a morte. Mas Ele também nos dá a Sua Palavra para nos consolar. E o consolo maior que ela pode nos dar é que existe vida além da morte. E essa vida é dada por aquele que venceu a morte: Jesus Cristo, e para termos essa vida temos que crer n’Ele como o Salvador. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” João 3: 16.
Rev. Luís Fernando Dias